Publicado em 11 jun 2025 • por Thalita da Luz Vieira De Assis •
Nos dias 10, 11 e 12 de junho de 2025, São Paulo torna-se o epicentro das discussões sobre ética, integridade e boas práticas corporativas com a realização do 12º Congresso Internacional de Compliance. Reconhecido como “o ponto de encontro do mercado de compliance na América Latina”, o evento celebra uma década de história reunindo os principais nomes do setor e mais de 2.500 participantes para uma verdadeira imersão de três dias.
A Controladoria-Geral do Estado de Mato Grosso do Sul (CGE MS) participa ativamente desta edição com presença confirmada das três unidades que compõem a Diretoria-Geral de Compliance (DGC): Integridade Pública, Integridade Privada e Gestão de Riscos. A delegação da CGE é composta pela controladora-geral adjunta do Estado, Marina Hiraoka Gaidarji; pela auditora do Estado e chefe da Unidade de Integridade Privada, Ione Figueiredo; pelo diretor-geral da DGC, Everson Leite Cordeiro; por Cauê Varesqui Zeferino, chefe da Unidade de Integridade Pública; e por Vinícius da Silva Almeida, responsável pela Unidade de Gestão de Riscos (UGR/DGC).
Para Marina Hiraoka Gaidarji, controladora-geral adjunta de MS, “participar deste congresso reforça nosso compromisso com os mais elevados padrões de integridade. É uma oportunidade única de trocar experiências e aprimorar práticas”. A auditora Ione Figueiredo destaca que “é fundamental debater ferramentas e controles que fortaleçam a integridade e a transparência nas instituições. O congresso oferece o ambiente ideal para isso”.
Já o diretor-geral da DGC, Everson Leite Cordeiro, afirma que “o encontro coloca Mato Grosso do Sul no mapa nacional e latino-americano como exemplo de governança. Estamos aqui para aprender e compartilhar estratégias inovadoras”.
Cauê Varesqui Zeferino, que atua na Integridade Pública, ressalta que “o compliance público exige adaptabilidade e ética na gestão. Debater com pares e especialistas nos fortalece para transformar essa realidade”.
Complementando os depoimentos, Vinícius da Silva Almeida, chefe da Unidade de Gestão de Riscos, aponta: “gerir riscos é antecipar desafios. As discussões sobre frameworks e cenários complexos são essenciais para evoluirmos”.