Campo Grande (MS) – Os trabalhos de auditoria interna têm como característica primordial o assessoramento à administração de órgãos e entidades, buscando agregar valor à gestão. Assim, são requisitos à eficácia e efetividade das auditorias internas, que competências e habilidades sejam otimizadas com a finalidade de se potencializar resultados.
Neste sentido, o mapeamento da suscetibilidade à fraude e à corrupção nas organizações públicas do Estado é o objeto de Auditoria Operacional que está atualmente em curso, por intermédio da parceria entre Tribunal de Contas da União, Controladoria-Geral da União, Controladoria-Geral do Estado de Mato Grosso do Sul (CGE), Tribunal de Contas do Estado e Controladoria-Geral do Município de Campo Grande.Reunião de trabalho foi realizada nos dias 24 e 25 de abril de 2018, na sede do Tribunal de Contas da União/Secretaria de Controle Externo de Mato Grosso do Sul, objetivando informar sobre o andamento dessa “Auditoria Operacional para Avaliação da Suscetibilidade das Organizações Públicas do Estado de Mato Grosso do Sul”, sendo que os Auditores do Estado, Rodrigo Carvalho de Oliveira e Marcos Sant’Ana Ferreira, desta CGE, integram a equipe responsável pelas atividades.
Rodrigo de Oliveira e Marcos Ferreira são os autores do “Projeto de Auditoria Operacional de Combate à Fraude e à Corrupção”, que visa, ao final, à obtenção de diagnóstico capaz de avaliar o grau de vulnerabilidade dos órgãos públicos do Poder Executivo do Estado, em relação ao risco de ocorrência de fraude e corrupção. O Auditor-Geral do Estado, Roney Abadio Candido Dias, tem participado das reuniões de implementação, colaborando para viabilizar os relevantes trabalhos.
O procedimento de auditoria se coaduna com a diretriz estabelecida pelo Controlador-Geral do Estado, Carlos Eduardo Girão de Arruda, com vistas à ampliação da eficiência das ações de controle com a finalidade de salvaguardar a defesa da probidade administrativa.
Rosely Pereira Maia – Auditora do Estado