Presente na posse do Corpo Diretivo para o biênio 2023/2024, do TCE-MS (Tribunal de Contas de Mato Grosso do Sul), o controlador-geral do Estado, Carlos Eduardo Girão de Arruda, compareceu no evento realizado no Plenário Celina Martins Jallad, na manhã desta sexta-feira (17), na sede da instituição. Os novos dirigentes, conselheiros Jerson Domingos (presidência); Flávio Esgaib Kayatt (vice-presidência); e Osmar Domingues Jeronymo (Corregedoria-Geral) foram eleitos em 24 de fevereiro deste ano.
Para Carlos Girão, as perspectivas em relação à nova fase do órgão de controle externo são as melhores. “Temos a expectativa de crescimento dos trabalhos em conjunto e das trocas de capacitações, além de uma participação cada vez maior do TCE na rede de controle, incrementando ações como um órgão importante que é”, afirmou.
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Mário Júnior Bertuol, secretário do Tribunal de Contas da União em Mato Grosso do Sul e Carlos Eduardo Girão de Arruda, controlador-geral do Estado
O governador do Estado, Eduardo Riedel, em seu discurso, disse do papel do Estado e da importância do controle. “Mato Grosso do Sul tem um caminho próspero que não é de hoje que soube se organizar em torno de uma agenda de desenvolvimento e o Tribunal de Contas é uma instituição fundamental e inseparável do bom andamento do desenvolvimento do Estado”, afirmou.
O chefe do Executivo ainda ressaltou que: “Cada vez mais nós temos capacidade preventiva para responder pela rede de controle e o Estado terá, cada vez mais, a cultura do compliance nas suas unidades gestoras… porque não há a falta de recursos, nós temos que usar de maneira mais eficiente os recursos que temos e o TCE é um grande aliado desse processo pela sua força de trabalho, pela sua capacidade de investimento e que pode contar com o apoio do Governo do Estado em estreitar ações que possam melhorar a eficiência da aplicação de recursos do orçamento do povo sul-mato-grossense”, finalizou.
O presidente empossado do TCE-MS, em seu discurso emocionado, frisou: “a instituição proporcionará tudo que for necessário para uma administração [estadual] que queremos”, disse, acrescentando que o chefe do Executivo deve crer que a soma e o equilíbrio que o governador necessita “estarão alicerçados pelos órgãos do TCE, MP |[Ministério Público do Estado] e TJ [Tribunal de Justiça]”, declarou.
A cerimônia também foi prestigiada por diversas autoridades políticas e dos Três Poderes, além dos familiares dos empossados.
Karla Tatiane, CGE-MS
Fotos: Max Arantes